30.10.06

GMP

Visando sempre novas estratégias para manter a segurança da população nas ruas de Belém, o Grupo de Moto Patrulhamento (GMP) ligado ao Comando de Policiamento da Capital (CPC), vem realizando a operação saturação nas áreas das zonas de policiamento (z’pol), sob o comando do tenente Montalvão.

A operação consiste num policiamento ostensivo, fazendo abordagem de usuários de motocicletas, bicicletas e pedestres que estejam em atitudes suspeitas. Esta estratégia está sendo bastante eficaz e satisfatória para a Polícia Militar, que cita como fato ocorrido a ação criminosa de cinco bandidos que fizeram mais de 20 reféns, enquanto tentavam assaltar uma Clínica na cidade, mas acabaram sendo surpreendidos pelos policiais. A segurança das pessoas que se encontravam em torno da clínica foi feita pela GMP. Isso sem contar as apreensões diárias de objetos perigosos que podem se tornar armas perigosas nas mãos dos assaltantes. Vale ressaltar que esse tipo de operação não convém constranger as pessoas e sim assegurá-las de qualquer ato de violência nas vias públicas.

Contando com cinco equipes, de quatro policiais cada, que circulam pela cidade. Os tenentes interativos Vulcão e Azevedo ainda fazem uma ronda, verificando se tudo está em ordem. Sendo tenente Vulcão responsável pela área uno papa*, que abrange 2º, 4º, 6º e 11º z’pol e tenente Azevedo responsável por checar a área uno fox*, abrangida por 1º, 5º e 10º z’pol.


*uno papa e uno fox: São freqüências em que as rádios modulam.


Email: cpc@pm.pa.gov.br / comando_metropolitano@yahoo.com.br

Reféns de bandidos flagrados durante assalto contam a mesma versão


O delegado Bragmar Santos, que preside o inquérito que investiga o assalto com reféns ocorrido em uma clínica no bairro do Umarizal, na quarta-feira, continua ouvindo as vítimas, na Divisão de Repressão ao Crime Organizado (na DRCO). Até a manhã de ontem, 12 pessoas já haviam sido ouvidas pelo policial.

De acordo com o delegado, as versões são basicamente iguais. 'Todas (as vítimas) dizem que foram rendidas pelos bandidos na recepção da clínica, quando aguardavam para ser atendidas', disse Bragmar. A julgar pelos depoimentos prestados até o momento, os investigadores acreditam que não deve haver muitas novidades no caso. Isso significa que o inquérito deverá ser concluído em dez dias, sendo, então, remetido à Justiça.

Os cinco bandidos que invadiram a clínica se renderam depois de uma negociação conduzida pela Polícia. Os reféns ficaram quase três horas em poder dos assaltantes. Com eles, os policiais apreenderam cinco revólveres. Eram quatro armas de calibre 38 e uma de calibre 32. Todos foram autuados por tentativa de roubo, cárcere privado e formação de quadrilha.

A ação criminosa aconteceu por volta das 15h30 na Clinicenter, na avenida Alcindo Cacela, próximo à rua Domingos Marreiros. Cinco assaltantes fizeram mais de 20 reféns. Eles tentavam assaltar o estabelecimento, quando foram surpreendidos por policiais. E, cercados, só lhe restaram negociar para, na verdade, garantir sua própria integridade física.

Segundo o coronel Joaquim Souza, titular do Comando de Policiamento da Capital da Polícia Militar, com a ocorrência desta quarta-feira, foram registrados, de janeiro deste ano até aquele dia, 31 assaltos com reféns em Belém. Em entrevista a O LIBERAL, ele afirmou que, em todas essas ocasiões, os policiais prenderam os assaltantes, apreenderam suas armas de fogo e as vítimas saíram ilesas.

De acordo com o comandante do CPC, prevaleceu o fator surpresa.

O coronel Joaquim Souza explicou que os policiais militares, em seu trabalho preventivo-ostensivo, estão posicionados em pontos estratégicos da cidade, são definidos a partir das ocorrências registradas nesses locais.

O oficial da PM acrescentou que esse mapeamento é que permite aos policiais atuar de forma imediata em casos de assaltos com reféns, deslocando-se imediatamente para o locais dessas ocorrências e, até agora, conseguindo êxito nesse trabalho. Da DRCO, os assaltantes estão sendo transferidos para casas penais de Belém, onde permanecerão presos à disposição da Justiça.

*Matéria extraída do jornal O Liberal do dia 28 de outubro de 2006.

Email: cpc@pm.pa.gov.br / comando_metropolitano@yahoo.com.br


27.10.06

Eleições 2006

Tudo certo para o policiamento do segundo turno das eleições 2006, houve ontem os últimos ajustes entre TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e Polícia Militar para garantir a segurança dos eleitores e combater as propagandas eleitorais irregulares.
Estiveram presentes na reunião: Drª Maria do Ceo e Drª Edith, ambas juízas eleitorais; Galhardo e Miguel, corregedores do TRE; os promotores eleitorais, Drº Bandeira e Drª Lúcia; Srª Luiza, representante da Diretoria Geral do TRE; Srª Ana Luiza representante do Drº Paulo Jussara diretor geral do TRE; Srª Jamile, representante do Setor de Transportes do TRE; Srº Paulo da Comissão de Propaganda Eleitoral; o delegado da Polícia Federal, Srº Gedson; o representante do Ministério Público Federal e o Comandante do Policiamento da Capital, Cel. Joaquim Silva Sousa.
Foram debatidos diversos pontos, porém pouco foi a solicitação do Comandante do CPC, pois foi unânime entre os membros da reunião o sucesso do policiamento do primeiro turno na área da capital do Estado. Em virtude desse fato os presentes solicitaram somente que o comando do CPC, repetisse a atuação do primeiro turno e continuasse o apoio constante as repartições do Tribunal Regional Eleitoral do Pará.


Assessoria de Comunicação do CPC.

Email: comando_metropolitano@yahoo.com.br / cpc@pm.pa.gov.br

26.10.06

Bando faz reféns em clínica.

Aproximadamente 20 pessoas ficaram reféns de cinco assaltantes no interior de uma clínica, ontem, no bairro do Umarizal. O crime ocorreu pouco antes das 15h30, na Clinicenter, localizada na avenida Alcindo Cacela, próximo à Domingos Marreiros. Segundo as vítimas, um dos assaltantes chegou à clínica, acompanhado de uma mulher loira, fazendo-se passar por paciente.

Logo depois a mulher deixou o local e os outros quatro assaltantes entraram e anunciaram o assalto. O assalto durou quase três horas e só se encerrou por volta das 17h50, após muita negociação com a polícia.

De acordo com os reféns, a quadrilha pegou os pertences de vários funcionários e clientes. Em seguida eles foram levados para uma sala, onde foram obrigados a sentar no chão. Algumas pessoas, principalmente idosos, passaram mal e foram os primeiros a serem liberados durante as negociações com a polícia.

Os assaltantes teriam dito a todo momento que queriam dinheiro e jóias. Mas, logo após colocarem as pessoas reféns numa das salas da clínica, a polícia chegou ao local.

Os assaltantes ainda efetuaram disparos contra os policiais, que recuaram e iniciaram as negociações com os assaltantes para que liberassem os reféns, em troca da integridade física de todos.

Equipes de polícia de várias zonas de policiamento (Zpol), estiveram presentes para fazer a segurança e o isolamento das pessoas que se encontravam na área de entorno da clínica até a extensão de um quarteirão de todas as transversais próximas e a negociação pela liberação dos reféns. Várias viaturas estavam dando apoio à operação de 'gerenciamento de crise', que foi comandada pelo coronel PM Pantoja Júnior e cujo negociador direto foi o investigador Pablo, da Seccional de São Brás.

Os assaltantes solicitaram a presença de familiares, da imprensa, advogados e pediram ainda coletes à prova de balas. Os pedidos foram atendidos à medida em que os reféns iam sendo liberados.

Socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados e fizeram o atendimento dos clientes que eram liberados e que estavam passando mal. Na sede do Conselho Municipal de Educação foi improvisado um posto de atendimento.

Dezenas de moradores da área e curiosos concentraram-se ao redor da clínica, fora da área de isolamento, até os assaltantes renderem-se. O trânsito ficou bastante congestionado às proximidades da clínica durante todo o período de gerenciamento da crise.

Conduzidos à DRCO

Por volta das 17h50, os assaltantes liberaram as duas últimas reféns e renderam-se, um a um, deixando as armas no chão do jardim da clínica. Populares gritavam ofensas à quadrilha. Mas a polícia conteve a multidão e fez a revista dos assaltantes e depois os conduziu até a sede da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), no bairro do Marco.

Luiz Rogério Miranda da Silva, de 23 anos, Ednilson Mendes Silveira, de 21, Maximiano Conceição dos Santos, de 18, Arnaldo César Torres Pereira, de 26, e José Augusto Feio de Castro, de 18, foram autuados em flagrante pelo delegado Bragmar Santos pelos crimes de tentativa de assalto, artigo 157, formação de quadrilha e bando, artigo 288, porte ilegal de armas, artigo 14 e cárcere privado.

O preso Arnaldo Pereira confessou que é foragido da Justiça. Ele disse que cumpria pena no sistema penal pelo crime de roubo, pelo qual foi condenado a cinco anos de prisão. Chegou a cumprir cerca de três anos do total da pena, mas há cerca de dois anos fugiu da Colônia Agrícola Heleno Fragoso. Já os demais presos disseram que estavam sendo presos pela primeira vez.

* Fonte e fotos: jornal Amazônia Hoje e Diário do Pará, publicados no dia 26/10/06.

Email: comando_metropolitano@yahoo.com.br / cpc@pm.pa.gov.br





25.10.06

Assaltantes caíram em barreira da PM.

Dois homens identificados por Cristiano da Paixão Conceição, 18 anos e o adolescente E. G. de S., 15 anos foram detidos ontem (24/10/2006) às 20:30h depois de fazerem vários assaltos na área do Tenoné.

Na fuga, os acusados que estavam numa motocicleta e usando capacetes para não serem reconhecidos, se depararam com uma barreira da Polícia Militar, comandada pelo Tenente Costa e contando com policiais da 8° Zpol. Os acusados ainda tentaram fugir mais foram alcançados pelo cabo M. Augusto.

Foram apreendidos: a motocicleta Titan de cor vermelha placa JUZ 0991, que segundo os acusados era locada, dois revólveres de fabricação caseira, além de uma mochila contendo camisas para trocarem, com o intuito de enganarem a PM e o material roubado, um porta cédulas e uma pochete.

Ao final, os criminosos foram conduzidos para a Seccional de Icoaraci e autuados pelo Delegado da Polícia Civil Sombra e o adolescente encaminhado a DATA.

O Comando de Policiamento da Capital, acrescenta ainda que esse tipo de operação (operação barreira) é ordinário e diário, onde cada uma das 08 (oito) Zpol’s faz pelo menos três Operações diárias, sendo uma em cada turno do dia, em horários e locais estrategicamente definidos de acordo com a incidência de crimes.


Assessoria de Comunicação do CPC.

19.10.06

PM nega que metade da frota esteja parada para reparos


O diretor do Comando de Policiamento da Capital (CPC), coronel Joaquim Souza, desmentiu ontem a informação de que metade da frota de veículos utilizada pela guarnição estaria parada à espera de manutenção. 'Trata-se de uma informação completamente sem fundamento. O estranho é que ela tenha sido publicada agora, num período em que as eleições para o segundo turno estão à porta'. O oficial reiterou ainda que o policiamento ostensivo não está comprometido e que o atendimento à população está normal.

Segundo o coronel Joaquim Souza, a manutenção dos veículos utilziados pelo CPC é constante e abrange 10% do efetivo num sistema de rodízio. 'É normal que os carros passem por revisões e consertos constantes. Mas isso é feito de maneira programada, de modo que os policiais não fiquem ociosos e o atendimento ao cidadão não seja comprometido', informou.

Existe a possibilidade, segundo ele, de um carro passar um tempo a mais na oficina à espera de peças importadas, mas nada que comprometa o atendimento comunitário. Outro aspecto importante que precisa ser esclarecido, de acordo com o oficial, é que as oficinas atendem às viaturas de todos os comandos da Polícia Militar, na Região Metropolitana de Belém (RMB). 'Uma pessoa que passa na porta da oficina e vê várias viatura imagina logo que todas pertencem ao CPC. Mas não são. O importante é ter cuidado com esse tipo de informação para não provocar preocupação desnecessária na população. O policiamento e o atendimento ao cidadão estão garantidos. Isso é o que importa', ressaltou o coronel Joaquim Souza.

Matéria extraída do jornal O Liberal, publicada no dia 19/10/06.




11.10.06

A coletiva iniciou-se com o repórter da TV SBT, perguntando ao Cel Joaquim se ele confirmava os números repassados pelo Sindicato dos rodoviários, de que 70% dos trabalhadores deste setor já haviam sido assaltados mais de quatro vezes, cada. Então o Cel Joaquim apresentou os números oficiais, oriundos das seccionais urbanas, que mostram a redução de mais de 30% de crimes em roubos a ônibus na área da capital do Estado do mês de julho para o mês de Agosto de 2006, por exemplo, na área da 1ª Zpol redução de 34%, na área da 2ª Zpol redução de 25%, na área da 4ª Zpol, que possui uma alta complexidade, por abranger Jurunas, Cremação, Condor e Batista Campos houve uma redução de 83,3%, já na 5º Zpol, os números indicam uma redução de 58,6%, números positivos para a área que possui uma grande extensão e abrange bairros como: Marambaia, Benguí, Jaderlândia, Parque Verde, Cabanagem, Castanheira, dentre outros. Estes dados demonstram que as operações vêm dando certo e estão sendo bastante satisfatórias para a polícia militar e para a preservação da paz social, se comparados a outros Estados. No momento em que foi perguntado se haveria um reajuste neste setor em relação à segurança, o Cel disse que houve um readequamento de horários e locais, feito com o próprio sindicato, reforçando as operações no horário das 18:00h ás 20:00h. Quando o assunto foi à sugestão de câmeras em ônibus, a metodologia vai depender da empresa e dos atores sociais presentes, mas é uma iniciativa bem-vinda, pois tudo que vier a somar para nossa segurança é positivo, completou o comandante.

A cerca do fato ocorrido com o cobrador que fazia a linha UFPA-Ver-o-Peso, Miguel Ribeiro Alves, 45 anos, assassinado durante um assalto nesta madrugada, o Cel pronunciou-se que este crime foi considerado uma fatalidade, já que a bastante tempo não acontece crimes dessa natureza, pois os próprios sindicalistas não souberam dizer quando foi a última vez que um funcionário das empresas de ônibus foi ferido em serviço, e solidarizou-se com a família da vítima. Sendo que as investigações já estão sendo feitas juntamente com o retrato falado do meliante. E informou ainda que qualquer ação radical, excessiva é repudiada: “temos que ter um censo de realidade da cidade de Belém, pois o índice de criminalidade no Pará são baixos em relação aos estados como: Acre, Rondônia, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul entre outros, com regiões metropolitanas mais populosas que a nossa”. Portanto, a boa e grande mídia precisa receber notícias que há a redução de crimes na região metropolitana e transformar esta notícia em conhecimento, afirma o comandante, e diz que o momento é de eleição e por isso bastante delicado, sendo que certos setores da imprensa, talvez por motivo político partidário só estão superpotencializando a ocorrência que sem dúvida é um fato isolado.

Estiveram presentes na coletiva: jornalistas do SBT, TV Record, Coordenadoria de Comunicação Social do Governo do Estado (CCS), Ar Produtora, e Jornal O Liberal.

6.10.06

D E C R E T O N° 2.487, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006 - Publicado no Diário Oficial n° 30781 de 06/10/2006



Estabelece a denominação histórica da Polícia Militar do Pará - PMPA e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 135, incisos III, VII e X, da Constituição Estadual, e

Considerando a passagem dos 188 anos de criação da Polícia Militar do Pará – PMPA, marcando a trajetória histórica, tradições e relevantes conquistas da Corporação, no permanente compromisso de defesa e segurança da sociedade;

Considerando o destacado propósito de reconhecimento aos feitos e à indelével memória do Coronel Policial-Militar ANTÔNIO SÉRGIO DIAS VIEIRA DA FONTOURA, herói da Campanha de Canudos e Patrono da Corporação;

Considerando, ainda, o interesse de se perpetuar a imagem de Fontoura como símbolo de exemplar profissionalismo do policial militar paraense,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica estabelecida como “Corporação de Fontoura” a denominação histórica da Polícia Militar do Pará, em homenagem ao seu insigne Patrono.

Art. 2º A denominação histórica da PMPA constará de toda a documentação oficial e de qualquer forma de representatividade institucional da Corporação.

Art. 3º Ato do Comandante-Geral da PMPA disciplinará a utilização da denominação histórica da Polícia Militar do Pará, prevista no artigo anterior.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 5 de outubro de 2006

2.10.06

Nesta segunda-feira (02/10), o Comando de Policiamento da Capital (CPC) teve a honra de receber pela primeira vez a visita do Bispo Dom Orani Tempesta e sua comitiva, para uma conversa, onde foi abordada a questão da segurança pública na cidade de Belém. Alguns acontecimentos a cerca da segurança foram notórios como: a discussão de alguns bairros da cidade, jogos em estádios, as eleições e o Círio, este último que ainda está por vir.

Houve também a apresentação do Planejamento Estratégico: “Paz nas Ruas”, apresentada pelo Coronel Joaquim Silva Sousa, que faz parte do contexto do Plano Estadual Segurança nas Ruas, no qual todo o planejamento, passa por um Estado Maior: O nível estratégico básico (missão). E sai por uma diretriz do CPC. Sendo necessário que os Comandos recebam e adequem as propostas em suas áreas.

O Coronel ressalta ainda que a maioria dos problemas da sociedade são refletidos na Segurança Pública, um momento lembrado e tido como exemplo foi o assalto aos moradores do bairro do Benguí, quando se encontravam nas filas da Unidade de Saúde. Pois, se houvessem médicos não seria preciso chegar de madrugada e enfrentar filas, e conseqüentemente evitaria assaltos. Questões Sociais como falta de médicos, falta de iluminação pública, consciência humana, etc. devem ser combatidas, para andar de mãos dadas com a segurança.

Eficiência, eficácia e efetividade são valores a serem construídos pelos PM’s, com a missão de um futuro melhor.

A reunião terminou com o agradecimento e a benção de todos que estavam presentes, dentre eles os Comandantes dos Batalhões, e das respectivas Zonas de Policiamento e os demais oficiais e praças que compõem o CPC.